Atualmente, empresas do mundo inteiro vêm abordando, cada vez mais, o tema da comunicação interna nas organizações e sua relevância à vitalidade e sucesso das mesmas.
Segundo Kunsch (2003), a comunicação interna corresponde a um setor planejado, com objetivos bem definidos, para viabilizar toda a interação possível entre a organização e seus empregados, usando ferramentas de comunicação institucional e até mercadológica.
A comunicação interna não deve se restringir à chamada comunicação descendente (aquela que flui da direção para os empregados) e, sim, abranger a comunicação lateral (entre unidades de trabalho do mesmo nível, havendo troca de informações e experiências) e a comunicação ascendente que estabelece um feedback e uma efetiva comunicação.
Estabelecer canais de comunicação eficazes e eficientes com o público interno, ou seja, informações claras, consistentes, contínuas, curtas e completas, é necessário para o bom andamento da organização, pois cria um clima organizacional de confiança para os colaboradores, promove a participação de todos os membros da empresa, incentiva a comunicação entre os diversos patamares da organização, estabelece um maior envolvimento dos cargos de chefia com seus colaboradores e vice-versa,.A clareza das informações evitará mal entendidos e boatos, assegura o acesso dos mais diferentes setores da empresa ao que está acontecendo no dia-a-dia da organização como um todo e eleva a qualidade de desempenho.
Há diversas ferramentas que podem ser utilizadas no processo de comunicação para se trabalhar com o público interno da organização, como house organs, jornais murais, intranet, murais, eventos internos, ofícios, boletins, relatórios, reuniões e, tantos outros, sempre adequados ao público-alvo. Contudo, comunicação interna não substitui o diálogo e as interações pessoais entre os diferentes níveis da empresa e, sim, ela deve estimular e contribuir para a consolidação dessas interações (funcionário-empresa), de forma a promover a troca de informações, experiências, diálogo e participação, a fim de compatibilizar ao máximo os interesses da organização e dos colaboradores, onde ambos os lados estão cientes das necessidades e expectativas do outro, comprometendo-se mutuamente em supri-los.
Portanto, é necessário entender que a comunicação interna não pode ser função exclusiva de um departamento, pois ela é feita por todos que integram a organização, devendo-se estimular a troca de informações por meio de um relacionamento funcionário-empresa eficaz. Dessa maneira, busca-se promover a satisfação no clima da organização e, conseqüentemente, alcançar os objetivos pessoais e o da organização.
Segundo Kunsch (2003), a comunicação interna corresponde a um setor planejado, com objetivos bem definidos, para viabilizar toda a interação possível entre a organização e seus empregados, usando ferramentas de comunicação institucional e até mercadológica.
A comunicação interna não deve se restringir à chamada comunicação descendente (aquela que flui da direção para os empregados) e, sim, abranger a comunicação lateral (entre unidades de trabalho do mesmo nível, havendo troca de informações e experiências) e a comunicação ascendente que estabelece um feedback e uma efetiva comunicação.
Estabelecer canais de comunicação eficazes e eficientes com o público interno, ou seja, informações claras, consistentes, contínuas, curtas e completas, é necessário para o bom andamento da organização, pois cria um clima organizacional de confiança para os colaboradores, promove a participação de todos os membros da empresa, incentiva a comunicação entre os diversos patamares da organização, estabelece um maior envolvimento dos cargos de chefia com seus colaboradores e vice-versa,.A clareza das informações evitará mal entendidos e boatos, assegura o acesso dos mais diferentes setores da empresa ao que está acontecendo no dia-a-dia da organização como um todo e eleva a qualidade de desempenho.
Há diversas ferramentas que podem ser utilizadas no processo de comunicação para se trabalhar com o público interno da organização, como house organs, jornais murais, intranet, murais, eventos internos, ofícios, boletins, relatórios, reuniões e, tantos outros, sempre adequados ao público-alvo. Contudo, comunicação interna não substitui o diálogo e as interações pessoais entre os diferentes níveis da empresa e, sim, ela deve estimular e contribuir para a consolidação dessas interações (funcionário-empresa), de forma a promover a troca de informações, experiências, diálogo e participação, a fim de compatibilizar ao máximo os interesses da organização e dos colaboradores, onde ambos os lados estão cientes das necessidades e expectativas do outro, comprometendo-se mutuamente em supri-los.
Portanto, é necessário entender que a comunicação interna não pode ser função exclusiva de um departamento, pois ela é feita por todos que integram a organização, devendo-se estimular a troca de informações por meio de um relacionamento funcionário-empresa eficaz. Dessa maneira, busca-se promover a satisfação no clima da organização e, conseqüentemente, alcançar os objetivos pessoais e o da organização.
Vítor Mello